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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Sessões da Câmara de Vereadores de Caraíbas, jogadas e absurdos.


Por mais uma vez a sessão da Câmara Municipal de Vereadores de Caraíbas, deu o que falar. Na reunião da última quinta-feira (05/12), de tudo aconteceu menos a votação de projetos, embora existam alguns a serem votados ainda esse ano.

Com um atraso de mais de três horas, o presidente iniciou os trabalhos já anunciando que não haveria a votação nem do projeto do Orçamento anual de 2013, em pauta já há muito tempo, nem dos “famigerados” projetos encaminhados pela prefeita em final de mandato.

Continuando com o jogo de estratégias os vereadores da situação se opuseram a votar o Orçamento, em virtude de mais uma vez o relator do mesmo, vereador Edson Lenares (PSD), não ter apresentado o parecer do citado projeto. Embora já houvesse sido determinado pelo presidente da casa que o Orçamento seria votado na respectiva sessão.

Nota-se, por parte dos vereadores da situação, uma tentativa de transferência de responsabilidade aos vereadores de oposição, a quem acusam de não estarem empenhados em votar os projetos que são de “suma importância” para a população de Caraíbas, quando na verdade se sabe, como já fora relatado pelo COTIDIANO, que em sua gênese, todos os três projetos encaminhados pela “quase” ex-prefeita, revestem-se puramente de interesses particular.

Têm sido marcantes também nas últimas sessões os pronunciamentos do filho da prefeita municipal, o vereador Jones Coelho (PSD), todos eles mecanicamente carregados de contradições e apelativas tentativas de inclinar a gestão da mãe para o lado da ética, transparência e até mesmo da perfeição. Em um dado momento o parlamentar achou de implicar até com quem estivesse na plenária, por dizer que o cidadão estava “sorrindo” dele, postura inadequada e amadora de um vereador que caminha para seu terceiro mandato.

Em resumo, nessa reta final de mandato, com estranheza, muitas determinações têm surgido advindas do poder executivo, no afã desesperado pelo cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em contrapartida, segundo o vereador Doura (DEM), muitos serviços básicos têm deixado de funcionar como a distribuição de remédios de hipertensão, por exemplo. Nesses termos ele questiona: “param-se os serviços, e os gastos será que estão se reduzindo também?”

Aguardemos as cenas dos próximos capítulos...

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