Comemora-se nesse 15 de outubro o Dia do Professor, dia em que costumamos finalmente ouvir "parabéns" pelo seu dia, menos mal... É válida a existência da data comemorativa, por que ao menos, ela sugere a reflexão sobre extrema importância desses profissionais para a sociedade como um todo, situação que contrasta com a lamentável e tão antiga desvalorização a que é submetido o professor brasileiro.
Muito se diz sobre a precária remuneração e sobre o fato do educador não trabalhar somente na sala de aula, e fazer de sua casa uma extensão da escola, fatores que são de longe os principais entre os diversos outros da chamada desvalorização do magistério. Mas em tempos "ultramodernos" existem outras situações que, de modo tão perverso quanto esses, minora as possibilidades de que um dia um jovem diga: "quero ser professor!", quando perguntado sobre o que pretende para o futuro.
São escolas que ainda vivem um relativo desaparelhamento concomitante a um currículo defasado, somado a uma disputa desleal que hoje o ensino e a aprendizagem escolar enfrenta com as modernas formas de "ensinar" uma criança e um adolescente, algo muito próximo do alienar. São redes sociais das mais diversas possíveis, aplicativos, muita interatividade imersos numa tecnologia que não se sabe mais qual seu ponto de saturação.
Muito embora, tudo isso pode e deve se transformar em ferramentas pedagógicas. Mas, para tal, os envolvidos no processo devem estar igualmente antenados ao contexto para não somente acompanhar todas as transformações, mas usá-las a favor do processo de ensino e aprendizagem. Isso requer por parte de quem pensa a educação no país a nível de currículo e legislação, mais um pouco de boa vontade para as devidas adequações e enfim tirar do professor a carga de ser o "chato" do história...
São escolas que ainda vivem um relativo desaparelhamento concomitante a um currículo defasado, somado a uma disputa desleal que hoje o ensino e a aprendizagem escolar enfrenta com as modernas formas de "ensinar" uma criança e um adolescente, algo muito próximo do alienar. São redes sociais das mais diversas possíveis, aplicativos, muita interatividade imersos numa tecnologia que não se sabe mais qual seu ponto de saturação.
Muito embora, tudo isso pode e deve se transformar em ferramentas pedagógicas. Mas, para tal, os envolvidos no processo devem estar igualmente antenados ao contexto para não somente acompanhar todas as transformações, mas usá-las a favor do processo de ensino e aprendizagem. Isso requer por parte de quem pensa a educação no país a nível de currículo e legislação, mais um pouco de boa vontade para as devidas adequações e enfim tirar do professor a carga de ser o "chato" do história...
Estar em uma sala de aula é algo apaixonante, os desafios lançados servem de combustível para a busca incessante do conhecimento, a construção e a troca dos saberes por um momento nos faz esquecer aquela música de uma nota só: a da desvalorização e da precarização de nossos salários e passamos a ver possibilidades diante dos obstáculos.
Todo o dia é o dia do professor, assim como do aluno e de toda a sociedade, dia de percebermos o valor de um educador e tê-lo como uma possibilidade de transformação social do tamanho dos problemas existentes.
Que os gestores assim compreendam e que igualmente valorizem mais aquele do qual provém todas as outras profissões...
Parabéns a todos os colegas Professores!!!
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