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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Muito debate na Primeira Sessão da Câmara de Vereadores de Caraíbas.


Foram retomadas na manhã desta quinta-feira (07/02), as atividades da Câmara Municipal de Caraíbas. Estando todos os vereadores presentes e contando com um significativo número de pessoas acompanhando, a sessão especial ganhou proporções interessantes que deram margem a debates calorosos, mesmo que no princípio de trabalhos no ano legislativo.

Presidindo a casa com a nova mesa diretora, o vereador Estrages Chaves (PDT), tinha a incumbência, dentro da ordem do dia, de mediar à votação das comissões existentes na Câmara, fato ocorrido e que numa futura postagem o COTIDIANO detalhará as composições das respectivas comissões e sua importância. Porém, o que chamou atenção foram os discursos de alguns dos vereadores, já demonstrando muita pré-disposição ao debate.

Enquanto alguns já veteranos de legislatura em seus “mecânicos” discursos agradeciam a Deus por mais um mandato e ao povo pela confiança e por suas reconduções à Câmara Municipal, prometendo um “trabalho voltado para o povo”, outros novatos davam claras demonstrações de nervosismo, outros, porém como os recém eleitos vereadores da bancada governista Flávio Meira (PT), e Emília de Lima (PDT), demonstraram muita desenvoltura em seus discursos ao tratarem de um fato relevante que deu “pano pra manga” na discussão do plenário.

Ambos demonstraram-se indignados com matéria publicada pelo Jornal do Sudoeste no final do mês passado, intitulada: Norma Suely: “Deixei mais de R$ 3 milhões em caixa para atual gestão municipal”. Segundo os vereadores a matéria é controversa quando aborda exatamente ao contrário da situação encontrada pelo atual gestor Luiz Carlos Patez, situação tratada pelos mesmos de um “descaso”, nas mais diversas áreas.

Segundo Meira, além do grande volume de recursos anunciado pela matéria em seu título, a prefeita afirma ter deixado ainda 300 mil em caixa para a futura gestão, o que o parlamentar diz ser mentira, haja vista não ter sido esse o valor visto nos balancetes do Tribunal de Contas dos Municípios.

As inúmeras “proezas” relatadas pela ex-gestora na matéria do dito jornal, não passam de obras federais e verbas carimbadas, a quem não compete nem a ela nem ao qualquer gestor se gabar de realizações. Ao contrário a herança deixada segundo os vereadores da situação foram muitas dívidas e um estado calamitoso de desorganização e precariedade.

O agora líder da oposição vereador Jones Coelho (PSD) saiu em defesa da sua mãe a ex-gestora Norma Suely, apelando para a publicação da matéria em questão e por conta disso falava do reconhecimento de um trabalho que “levou Caraíbas ao desenvolvimento”.

Será vereador? O senhor conseguirá convencer aos caraibenses de que tens razão?










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