A caatinga, bioma exclusivamente brasileiro, é predominante no semi-árido. Caracteristicamente a caatinga apresenta uma heterogeneidade em toda sua extensão, apresentando grande variedade de espécies animal e vegetal adaptadas às condições rigorosas do clima seco. No entanto apresenta grande potencial produtivo em se tratando das atividades agrícolas, sendo o grande entrave mesmo a irregularidade no ciclo chuvoso da região, fator que comumente interfere no volume de produção.
Outra característica do Semiárido brasileiro é o déficit hídrico. Mas, isso não significa falta de água. Pelo contrário, é o semiárido mais chuvoso do planeta. A média pluviométrica vai de 200 mm a 800 mm anuais, dependendo da região. Porém, as chuvas são irregulares no tempo e no espaço. Além disso, a quantidade de chuva é menor do que o índice de evaporação, que é de 3 mil mm/ano, ou seja, a evaporação é três vezes maior do que a de chuva que cai.
Isso significa que as famílias precisam se preparar para a chegada da chuva. Ter reservatórios para captar e armazenar água é fundamental para garantir segurança hídrica no período de estiagem, a exemplo das cisternas domésticas, cisternas-calçadão, barragens subterrâneas e dos tanques de pedra.
(Texto adaptado de artigo extraído em: http://www.asabrasil.org.br)
O município de Caraíbas, inserido nesse contexto do polígono da seca, também apresenta índices deficitários no que tange ao abastecimento de água. Diante dessa realidade entidades como o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Caraíbas em parceria com as Associações de Produtores Rurais, Conselho Municipal de Desenvolvimento e da Paróquia Santo Antônio, cujos representantes estão compondo uma comissão formada articulando-se na finalidade de executar junto a Associação do Semi-Árido da Microrregião de Livramento-ASAMIL a construção de 300 cisternas de captação de água da chuva para consumo humano, com início para as próximas semanas. Entre as regiões que inicialmente serão atendidas estão os povoados de Maxixe, Salinas I, Grama, Marreca, José Marques, Algodão, São Joaquim, Extrema, Lourenço, Félix, Jiboia, Lagoa Seca, Olho D'água, Veredinha e Mamoeiro. Dentre as citadas comunidades, serão efetuados os cadastramentos e, atendendo os critérios estabelecidos pela entidade e pelo Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza, serão enfim beneficiadas com a construção de uma cisterna de consumo humano de 16 mil litros.
Em todo o município segundo levantamento da comissão, existe uma demanda para a universalização de 900 cisternas, não incluindo as 510 unidades já construídas pela Articulação do Semi-Árido (ASA). A boa notícia é a existência de uma grande perspectiva com reais possibilidade de que haja o processo de universalização do município na construção das cisternas, onde todas as famílias da extensão rural deterão uma unidade. Fato previsto para o final do corrente ano e início do próximo.
(Texto adaptado de artigo extraído em: http://www.asabrasil.org.br)
O município de Caraíbas, inserido nesse contexto do polígono da seca, também apresenta índices deficitários no que tange ao abastecimento de água. Diante dessa realidade entidades como o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Caraíbas em parceria com as Associações de Produtores Rurais, Conselho Municipal de Desenvolvimento e da Paróquia Santo Antônio, cujos representantes estão compondo uma comissão formada articulando-se na finalidade de executar junto a Associação do Semi-Árido da Microrregião de Livramento-ASAMIL a construção de 300 cisternas de captação de água da chuva para consumo humano, com início para as próximas semanas. Entre as regiões que inicialmente serão atendidas estão os povoados de Maxixe, Salinas I, Grama, Marreca, José Marques, Algodão, São Joaquim, Extrema, Lourenço, Félix, Jiboia, Lagoa Seca, Olho D'água, Veredinha e Mamoeiro. Dentre as citadas comunidades, serão efetuados os cadastramentos e, atendendo os critérios estabelecidos pela entidade e pelo Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza, serão enfim beneficiadas com a construção de uma cisterna de consumo humano de 16 mil litros.
Em todo o município segundo levantamento da comissão, existe uma demanda para a universalização de 900 cisternas, não incluindo as 510 unidades já construídas pela Articulação do Semi-Árido (ASA). A boa notícia é a existência de uma grande perspectiva com reais possibilidade de que haja o processo de universalização do município na construção das cisternas, onde todas as famílias da extensão rural deterão uma unidade. Fato previsto para o final do corrente ano e início do próximo.
REUNIÃO NO STR DE CARAÍBAS DA COMISSÃO MUNICIPAL PARA A CONSTRUÇÃO DAS CISTERNAS - ASAMIL
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