Aqui a palavra de ordem é a Liberdade de Expressão!!!

Bem vindos ao COTIDIANO, um blog criado para ser mais uma ferramenta alternativa de comunicação, tendo como intuito colaborar para a troca de opiniões em torno de assuntos pertinentes da sociedade, partindo do pressuposto da liberdade de expressão.

VISUALIZAÇÕES

segunda-feira, 25 de março de 2013

Show com Hélio Marinho: Lançamento do II Torneio Integração

Aconteceu no último sábado (23/03), o coquetel de lançamento do II Torneio integração, promovido pelo professor e desportista da cidade de Caraíbas Ademilton Santos. O professor Ademilton que hoje ocupa a coordenação da Divisão de Esportes e Cultura, da Secretaria de Educação de Caraíbas, sempre foi um entusiasta da promoção de atividades esportivas, nas suas mais variadas modalidades, e assim sendo vem prestando relevantes serviços à comunidade caraibense.

Realizado na Churrascaria do Doura, o evento reuniu dezenas de pessoas e propiciou um agradável momento de descontração, oportuno para um bom papo e a escuta de uma boa música.

Retornando à sua terra o cantor e compositor Hélio Marinho, trouxe em seu repertório grandes clássicos da Música Popular Brasileira, além de algumas composições próprias que já caíram no gosto dos apreciadores da boa  música.

Hoje residindo na cidade de Itapetinga onde cursa Zootecnia na Universidade do Estado da Bahia-UESB, Hélio Marinho, é detentor de um fiel público em diversas cidades da região sudoeste, e manifesta sempre o seu carinho e satisfação ao retornar à Caraíbas.















quinta-feira, 21 de março de 2013

Convite: Lançamento do II TORNEIO INTEGRAÇÃO, com animação de Hélio Marinho.

O Professor Ademilton promove no próximo sábado (23/03), o coquetel de lançamento do II TORNEIO INTEGRAÇÃO, na Churrascaria do Doura, na praça da Matriz em Caraíbas.

O referido torneio já se solidifica como um dos mais importantes certames do futebol amador de Caraíbas. 

A animação ficará por conta de Hélio Marinho, talento musical de nossa terra.

Você é um ilustre convidado! Compareça e prestigie esse maravilhoso evento.









Maetinga/Jânio Quadros: Obras de pavimentação já tem empresa vencedora


Por Anderson Oliveira

Saiu no Diário Oficial do Estado (edição de 16 e 17) o resultado da licitação para a restauração e pavimentação da BA-623, trecho do entroncamento da BA – 262 (Vila Mariana) – Maetinga – Presidente Jânio Quadros, classificando em primeiro lugar a EMPATE- Empresa de Pavimentação e Terraplenagem LTDA. 

A obra, com extensão de 39,80km e investimento da ordem de aproximadamente R$ 14,6 milhões é um luta antiga dos deputados petistas Waldenor Pereira (federal) e Zé Raimundo (estadual), que fizeram gestões junto ao governador Jaques Wagner e ao Derba, ligado à Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra).  

Em pronunciamento em plenário, nesta segunda-feira (18), o deputado Zé Raimundo destacou o esforço do governo do estado para recuperar a malha rodoviária estadual e comemorou o resultado da licitação para as obras na rodovia que vai beneficiar diretamente os municípios de Maetinga, Presidente Jânio Quadros, Anagé, Aracatu e Caraíbas.  “A melhoria das condições de tráfego nesta estrada proporcionará maior conforto e segurança para a população que a utiliza, como também o desenvolvimento econômico dos municípios envolvidos, facilitando o escoamento da produção agrícola, pecuária e de mineração, além de outros e produtos e mercadorias”, reafirmou.



segunda-feira, 18 de março de 2013

OS MUROS DA VIDA...


Muros... Tais construções desde sempre serviram enquanto barreira física para separar, dividir, segregar algo de alguém, de um grupo, ou mesmo de uma nação. Desde os mais remotos registros, a História já nos aponta algumas destas célebres construções, que, seja pela sua grandiosidade ou pela significância sócio-histórica, política ou religiosa, ganharam ao longo dos tempos notoriedade.

A Muralha da China (em que alguns afirmam poder ser vista do espaço), o Muro das Lamentações (atrativo de milhões de judeus no Oriente Médio), o Muro de Berlim (grande símbolo da guerra ideológica entre dois modelos econômicos), e o Murro Israelita (previsto para ter mais de 700 km, e assim dividir burra e inexplicavelmente os povos por questões étnico-raciais mediado pelo fundamentalismo religioso). Além dos muros de luxuosos condomínios daqueles que como num casulo se fecham à realidade de tanta pobreza, escassez e pauperização das condições humanas, questões advindas de uma perversa sociedade consumista e excludente.

Pois bem, pairando sobre o contexto de nossa pequena Caraíbas, os muros também andam por aqui dando o que falar... Não necessariamente os dos quintais de nossas modestas casas, mas os muros ainda “pichados” com os ranços do recém combatido modelo político baseado no mandonismo e na perversidade, responsável durante quase duas décadas pela supressão em nome da ilícita riqueza, do erário público e da dignidade de um povo. Fatores pontuais que juntos resultaram no maior dos processos de uma escancarada locupletação, acrescida de hipocrisia e desonestidade para com a gente simples de nosso sertanejo lugar.

Mas, as coisas mudam, contrariando aqueles que logravam êxito da situação acima descrita. Nos dias de hoje tudo aponta para uma visão diferente trazendo consigo a esquecida e notável democracia e a moralidade política, tudo caminha pra ser mais diferente, pra ser mais humano, pra ter de volta o que era da gente...

Se no passado nos tiravam na “mão grande”, hoje caem por terra os muros... Terão que dar de volta a quem sempre pertenceu, o bem público é do povo...

Que se desapropriem em consonância com a legalidade, aqueles que nos tornavam desprovidos de direitos, e que se destruam mesmo os muros da corrupção e da intolerância, que com sofreguidão devorava as já pequenas oportunidades de nossa gente, que agora quer mesmo é dizer em alto e bom som: Coronelismo por aqui nunca mais!

quinta-feira, 14 de março de 2013

Caraíbas: Inauguração da Lanchonete PARADA OBRIGATÓRIA

Será inaugurada nessa sexta-feira (15/03/), a Lanchonete Parada Obrigatória, sob a direção de Eduardo,  o popular “foguinho”

Localizado na Praça Exupério Silva, o estabelecimento  é o ponto de encontro de jovens adultos e crianças no começo das noites em Caraíbas, dada sua localização privilegiada, oferecendo também os melhores lanches e sucos da cidade.

Para animar a inauguração o contagiante som de George Musical.

É nessa sexta feira (15/03), a partir das 22 horas.

E você é um ilustre convidado!



O Papa é pop?


Em: geografiaetal.blogspot.com.br

Como já dizia um velho amigo, tudo na vida é política.         

A definição do Arcebispo de Buenos Aires e primado da Argentina, o jesuíta Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, como o papa sucessor de Bento XVI não foge à regra do jogo de interesses que envolvem pequenas ou grandes decisões.

Por mais que religião seja um tema delicado de ser abordado, certas situações não podem ser omitidas sob o manto da ignorância, principalmente se a estratégia e os diferentes critérios considerados, entre eles o geográfico, para a escolha de um conservador como Sumo Pontífice da Igreja desapontam por não acenarem com a mais remota possibilidade de mudanças e afetam diretamente a mais pura, bem intencionada e genuína fé de milhões de pessoas. 


Leia a seguir o texto premonitório do jornalista argentino Martín Granovsky, do Página/12, reproduzido na Carta Maior, escrito pouco antes do anúncio do cardeal Bergoglio como o novo líder da Igreja Católica.

Papa da América do Sul, não obrigado

Como antes ocorreu com o argentino Leonardo Sandri, agora o brasileiro Odilo Scherer aparece como um dos cardeais a quem a nobreza vaticana poderia eleger Papa. Perdão, mas não se trata de futebol. Nenhum orgulho nacional está em jogo. E tampouco um orgulho sul-americano. Muito pelo contrário: a pior coisa que poderia acontecer para a América do Sul seria a eleição de um papa daqui. Mais ainda quando se leva em conta que os cardeais do Brasil e da Argentina são conservadores que, nos últimos anos, dedicaram parte de seus esforços a questionar os processos políticos de reforma social nos dois principais países da região.

No Brasil, os bispos recebem o tratamento de Dom. O gaúcho Dom Odilo Scherer nasceu em 21 de setembro de 1949, no Estado do Rio Grande do Sul. Tem 63 anos. É um dos cardeais ordenados por Bento XVI em 2007, o mesmo ano em que foi designado arcebispo de São Paulo. Sua nomeação consolidou o deslocamento dos franciscanos das direções das dioceses brasileiras. Um deles foi Aloisio Lorscheider, ungido bispo em 1962 pelo papa João XXIII e cardeal em 1976 pelo papa Paulo VI, os dois pontífices do Vaticano II que se reuniu entre 1962 e 1965 para modernizar a Igreja.

Outro franciscano foi Paulo Evaristo Arns, bispo e cardeal por decisão de Paulo VI. Aposentado e em oração, aos 91 anos, Arns está completando quatro décadas como cardeal. Obviamente não integrou o pelotão de eleitores porque já passou há muito dos 80. Dom Paulo foi dirigente da organização Tortura Nunca Mais, do Brasil. Frei Betto, um dos fundadores das Comunidades Eclesiais de Base, contou que entre os devotos de Cristo e São Francisco de Assis, esteve sempre Luiz Inácio Lula da Silva. Leonardo Boff, o teólogo condenado ao silêncio pela Congregação para a Doutrina da Fé (a antiga Inquisição), costuma se definir como “católico, apostólico e franciscano”, porque “romano” refere-se a um lugar e não tem relação alguma com o espírito do cristianismo.

Ao contrário de bispos como Dom Aloisio, Dom Paulo e o célebre Dom Helder Câmara, Dom Odilo não foi de modo algum próximo à Teologia da Libertação nem esteve com os cristãos das comunidades de base que, junto com militantes de esquerda e dirigentes sindicais, foram uma das vertentes fundadoras do Partido dos Trabalhadores, em 1980. Ao invés disso, Scherer representou o castigo com que a Santa Sé de João Paulo II e Bento XVI quis domesticar a hierarquia eclesiástica brasileira.

Em 2005, a morte de João Paulo II e a escolha do sucessor coincidiu com o ano mais crítico do primeiro governo Lula, que havia assumido no dia 10 de janeiro de 2003. Em abril de 2005, ainda não havia emergido o escândalo do chamado “mensalão”, que provocou inclusive a renúncia do chefe da Casa Civil de Lula, José Dirceu. Mas Lula estava na metade do seu primeiro mandato e a oposição preparava argumentos e candidatos para a campanha de 2006. O Partido da Socialdemocracia Brasileira, o PSDB do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), terminou indicando Geraldo Alckmin, então governador de São Paulo, cargo que hoje ocupa pela terceira vez. Alckmin é um membro destacado da Opus Dei, a instituição criada por José María Escrivá de Balaguer, um admirador do ditador espanhol Francisco Franco, que na década de 1960 incorporou membros da Opus na gestão econômica e financeira do Estado.

Em 1958, Escrivá disse a Franco: “Ainda que afastado de toda atividade política, não pude deixar de me alegrar, como sacerdote e como espanhol, de que a voz autorizada do chefe do Estado proclame que a Nação espanhola considera como questão de honra o acatamento da Lei de Deus segundo a doutrina da Santa Igreja Católica, Apostólica e Romana, a única e verdade e fé inseparável da consciência nacional que inspirará sua legislação. Na fidelidade à tradição católica de nosso povo se encontrará sempre, junto com a benção divina para as pessoas constituídas em autoridade, a melhor garantia de acerto nos atos de governo, e na segurança de uma justa e duradoura paz no seio da comunidade nacional”.

Em 2010, o indicado pelo PSDB para ser derrotado pelo PT foi José Serra, o mesmo candidato derrotado por Lula em 2002. Conseguirá Alckmin outro turno como desafiante da provável candidata à reeleição Dilma Rousseff, em 2014? O governador tem a mão suas cabalas. No Palácio dos bandeirantes, sede do governo estadual, há uma cópia da primeira edição do livro “Camino”, de Escrivá de Balaguer, com uma dedicatória estampada depois da frase “Victoria”. A vitória a que se refere o livro é a matança de republicanos por parte do bando nacional na Guerra Civil Espanhola, travada entre 1936 e 1939.

Encarregado da maior diocese católica da América do Sul, Scherer é um conservador que admira Joseph Ratzinger. Em 2007, enquanto preparava a viagem de Bento XVI ao Brasil, o país com maior número de católicos do mundo, defendeu as posições doutrinárias da hierarquia vaticana sobre a vida cotidiana desta maneira: “Entendo as dificuldades que existem em compreender a posição do Papa em um mundo controvertido, de diversidade de pensamento, de opiniões, pluralidade, mas não é competência da Igreja mudar o Evangelho”.

Scherer estava sintonizado com a posição do Papa. Na coletiva de imprensa concedida dentro do avião, durante sua viagem ao Brasil, Ratzinger justificou a excomunhão em caso de responsabilidade por aborto, com fundamento no Direito Canônico, e se mostrou preocupado com a expansão evangélica cristã no Brasil. Disse que por um lado respondia a “uma difundida sede de Deus” e, por outro, á busca de atender “a quem se apresenta e promete soluções para os problemas de sua vida cotidiana”. Sobre a Teologia da Libertação, condenada por ele desde que chefiava a Inquisição, Ratzinger disse que “com a mudança da situação política, mudou também profundamente a situação da teologia da Libertação e agora é evidente que esses milenarismos fáceis, que prometem no imediato, como consequência da revolução, as condições completas para uma vida justa, estavam equivocados”.

Em sua visita, Ratzinger condenou o aborto, apoiado então de maneira indireta pelo ministro da Saúde de Lula, José Gomes Temporão, que propôs a convocação de um plebiscito. Ainda que não tenha convocado esse plebiscito nem enviado um projeto ao Congresso, Lula comemorou a visita de Bento XVI lançando, duas semanas depois da partida do Papa do Brasil, um grande plano de entrega de contraconceptivos para os pobres.

Pressionado pelo crescimento dos evangélicos, Scherer oscilou desde 2003 entre criticar os governos do PT por uma suposta desatenção em relação aos problemas sociais e, ao mesmo tempo, não cair no questionamento selvagem porque a maioria dos fieis, em especial dos setores mais vulneráveis, vota no PT.

Até agora a História revela que os papas não trazem surpresas. Como pontífices não terminam sendo diferentes do que pensavam e atuavam enquanto eram bispos ou cardeais. Assim ocorreu com o progressista João XXIII, com o centrista Paulo VI, com o conservador João Paulo II sob quem floresceram os negócios do Banco Ambrosiano e com o ortodoxo Benedito XVI, braço direito de Karol Wojytila para questões doutrinárias.

Se esta comprovação histórica se mantiver, e para além de como seja ordenado o novo papa, é possível imaginar que um maior nível de ativismo na direção da América Latina se guiaria por preceitos rígidos, opostos a uma maior separação entre a Igreja e o Estado e reativos à perda de influência política da hierarquia da Igreja em bolsões importantes do poder.

Todas essas questões são independentes de como cada um exerce sua religiosidade ou seu ateísmo, e inclusive de como a exercem aqueles que têm vocação de experimentá-la coletivamente. O problema não é a religião, mas sim sua relação com o Estado.

A Argentina, por exemplo, introduziu na reforma constitucional de 1994 apossibilidade de que um presidente possa não ser católico, mas manteve o artigo segundo: “O governo federal sustenta o culto católico apostólico romano”.

Desde 2003, a ampliação de critérios para o registro de cultos na Chancelaria, tendeu a equilibrar o peso terreno da hierarquia católica argentina, e o mesmo fizeram medidas como a Lei do Matrimônio Igualitário, de 2010. Ao mesmo tempo, o debate sobre o aborto livre, seguro e gratuito, chegou à Câmara de Deputados. Mas os subsídios educativos continuam e, no dia a dia, o ministro da Saúde, Juan Manzur, tem sensivelmente menos entusiasmo pela realização e difusão de campanhas sobre contraconceptivos do que seu antecessor no cargo, Ginés González García.

Um papa latino-americano como o brasileiro Odilo Scherer ou como o argentino Leonardo Sandri, ex-auxiliar do secretário de Estado, Angelo Sodano, virtual primeiro ministro de João Paulo II, não soam como a melhor ajuda para separar a Igreja, ou as igrejas, do Estado e tampouco parecem ser sinais de estímulos para as mudanças que estão ocorrendo nos dois maiores países da América do Sul desde 2003.

Oxalá que nenhum cardeal da América latina chegue a Papa.

Tradução: Marco Aurélio Weissheimer





quarta-feira, 13 de março de 2013

Cardeais escolhem novo papa


A igreja Católica tem um novo papa. A fumaça branca liberada pela chaminé da Capela Sistinaàs 19:05 horas horário local (15:05) em Brasília) desta quarta feira (13) mostra que os 115 cardeais chegaram a um nome de consenso. O novo papa será anunciado em breve, em latim, da sacada da Basílica de São Pedro. O conclave começou na última terça-feira (12). 

Entre os mais cotados para o cargo estão o arcebispo de Milão Angelo Scola, e o brasileiro Odilio Scherer, arcebispo de São Paulo. Vaticanistas acreditam que os cardeais buscaram um representante que se mostre um administrador firme e experiente, e com capacidade de inspirar os fiéis.


O nome indicado recebeu ao menos 77 votos dos cardeais-eleitores, o que configura dois terços do total.

A Praça de São Pedro entrou em uma explosão de comemorações depois que a fumaça branca surgiu da chaminé. Os sinos da Basílica de São Pedro repicaram dando a boa nova ao pontífice, que passará à chamada sala das lágrimas para se vestir com batina branca e sapatos vermelhos.

As pessoas presentes na praça se abraçaram, choraram e se encaminharam à Basílica para receber o novo papa e ouvir suas primeiras palavras ao mundo como pontífice.

A eleição do novo papa vem após a súbita e surpreendente renúncia de Bento XVI, de 85 anos. Ele deixou o cargo no último dia 28 de fevereiro, alegando não ter mais forças para liderar a Igreja, em um momento em que ela enfrenta vários problemas, dos escândalos de abusos sexuais às acusações de corrupção no Banco do Vaticano.

O conclave anterior, de 2005, durou dois dias e levou três rodadas de votação para eleger Joseph Ratzinger como novo papa -- exatamente como a escolha deste ano.

Processo:

Os cardeais foram trancados na Capela Sistina na tarde de terça-feira (12) depois de cada um jurar, em latim, com a mão sobre o Evangelho, que manterá segredo sobre os procedimentos e discussões do conclave.

Em seguida, o mestre papal de cerimônias, Guido Marini, fez o anúncio de Extra omnes -- 'Todos para fora' -- o chamado para que todos os não participantes do conclave deixassem o recinto.

Em seguida, a Capela Sistina foi trancada por fora. A partir deste momento, os cardeais passaram a comer, votar e dormir em áreas isoladas do mundo e dos meios de comunicação até terem cumprido a tarefa de escolher o novo papa.

Aparelhos bloqueadores de sinais de celular e internet foram instalados na Capela Sistina e na Casa de Santa Marta, onde ficam os quartos em que os cardeais passaram a noite.

*Com informações das agências internacionais






terça-feira, 12 de março de 2013

Assembléia Legislativa da Bahia realizará Sessão Especial para debater Campanha da Fraternidade


Para debater o tema “Juventude e Fraternidade” da Campanha da Fraternidade (CF) 2013, a Assembléia Legislativa da Bahia (ALBA) promove uma sessão especial nesta sexta-feira, às 9h30, no plenário Luis Eduardo Magalhães. Realizada há 14 anos, a atividade é proposta pelo coordenador da bancada Católica, o deputado Yulo Oiticica (PT). 

Pela segunda vez em 50 anos, a CF, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), vai colocar a juventude no foco das discussões para propor uma reflexão sobre a atual condição dos jovens na sociedade. 

O tema foi escolhido no ano em que o Brasil sediará a Jornada Mundial da Juventude, no mês de julho. A primeira com esta temática foi realizada em 1992 com o lema “Juventude, caminho aberto”. 

Outro motivo de celebração é que a Campanha irá completar o seu cinqüentenário de fundação. “A CF nos defafia – Igreja, sociedade e Estado a buscar soluções diante dos problemas da juventude. A Igreja faz isso com uma eficiência que deve ser seguida por todos. Colocar este tema em pauta revela a percepção da CNBB com uma parcela da população em plena evidência no Brasil contemporâneo”, destaca Oiticica. 

Irão participar da sessão especial, o bispo auxiliar da Arquidiocese de São Salvador, Dom Gilson Andrade da Silva, o assessor Eclesiástico do Setor Juventude, Sérgio Ricardo Gomes de Freitas, a presidente do Cejuve, Michele Vieira, a representante da Comissão da Juventude Pataxó, Kâhu Pataxó, além do secretário da Pastoral da Juventude Nacional, Thiesco Crisóstomo, a diretora geral da Fundac, Ariselma Pereira, o secretário da Jornada Mundial da Juventude da Arquidiocese de São Salvador, Márcio Matos e demais autoridades.

Por: politicalivre.com.br

Deputado Estadual Yulo Oiticica (PT)

Por que a Direita odeia a América Latina


Por: Emir Sader
A direita odeia a América Latina. Antes de tudo porque sua mentalidade colonial e seus interesses a vinculam aos países do centro do capitalismo, aos Estados Unidos em particular, que tem uma relação histórica de conflitos com o nosso continente. A direita nunca esconde sua posição subserviente em relação aos EUA, adorava quando os países latino-americanos eram quintal traseiro do império, quando, por exemplo, na década de 90 do século passado, não expressavam nenhum interesse diferente dos de Washington e buscavam reproduzir suas políticas.
A direita não entende a América Latina, nem pode entender, porque sua cabeça é a da anulação diante do que as potencias imperiais enviam para nossos países, de aceitação resignada e feliz aos interesses dessas potencias.
Para começar, compreender a América Latina como continente e’ entender o que a unifica como continente: o fenômeno histórico de ter sido colonizada pelas potencias europeias e ter sido transformada posteriormente em região de dominação privilegiada dos EUA.
Daí a incapacidade da direita de entender o significado do nacionalismo e dos líderes nacionais, porque para a direita não há dominação e exploração imperialista, menos ainda o conceito de nação. Esses líderes seriam então demagogos populistas, que se valeriam de visões fictícias para fabricar sua liderança carismática, fundada no apoio popular.
A própria existência da América Latina como continente é questionada pela direita. Ressaltam as diferenças entre o México e o Uruguai, o Brasil e o Haiti, a Argentina e a Guatemala, para tentar passar a idéia de que se trata de um agregado de países sem características comuns.
Não mencionam as diferenças entre a Inglaterra e a Grécia, Portugal e a Alemanha, Suécia e Espanha, que, no entanto compõem um continente comum. Por quê? Porque tiveram e tem um lugar comum no sistema capitalista mundial: foram colonizadores, hoje são imperialistas. Enquanto que os países latino-americanos, tendo diferenças culturais muito menores do que os países europeus entre si, fomos colonizados e hoje sofremos a dominação imperialista.
Esses elementos de caracterização são desconhecidos pela direita, para a qual o mundo é compostos por países modernos e países atrasados, sem articulação como sistema, entre centro e periferia, entre dominadores e dominados.
Assim a direita nunca entendeu e se opôs sempre tenazmente aos maiores líderes populares do continente, como Getúlio, Perón, Lazaro Cárdenas, e hoje se opõe frontalmente ao Hugo Chávez, ao Lula, aos Kirchner, ao Mujica, ao Evo, ao Rafael Correa, à Dilma, ao Maduro, além, é claro, ao Fidel e ao Che. Não compreendem por que foram e são os dirigentes políticos mais importantes do continente, porque têm o apoio popular que os políticos da direita nunca tiveram.
Ainda mais agora, quando a América Latina consegue resistir à crise, não entrar em recessão, continuar diminuindo a desigualdade, e projetar líderes como Chávez, Lula, Evo, Rafael Correa, Mujica, Dilma, a incapacidade de dar conta do continente aumenta por parte da velha mídia. Sua ignorância, seus clichês, seus preconceitos a impedem de entender essa dinâmica própria do continente.
Só resta à direita odiar a América Latina, porque odeia os movimentos populares, os líderes de esquerda, a luta antiimperialista, a crítica ao capitalismo. Odeiam o que não podem entender, mas, principalmente, odeiam porque a América Latina protagoniza um movimento que se choca frontalmente com tudo o que a direita representa.



sexta-feira, 8 de março de 2013

Robertão 70: Uma ilustre figura na feira-livre de Caraíbas.


Depois de muito tempo, passou pela feira-livre de Caraíbas nessa sexta-feira (08/03), o artista popular, feirante, poeta e contador de causos Roberto, ou Robertão 70 nome a que se apresenta a ilustre figura, responsável pela manutenção de uma antiga pratica nas feiras livres do interior do sertão nordestino, que são os vendedores de “remédios caseiros”, também tidos como “garrafadas”. Não obstante sua nostálgica mercadoria, Robertão tem um jeito particular de convencer o freguês de que o produto a venda virá a resolver o seu problema.

De garra com sua sanfona, sempre pega um transeunte, ou curioso que por ali esteja para tocar o pandeiro e assim está armado o cenário para as suas vendas efetuar, fato que reúne dezenas de pessoas ao redor da tosca barraquinha. Cenário lindo e particularmente sertanejo, caboclo e interiorano.

Em tempos de sofisticados laboratórios medicamentosos, de avanços incontestáveis na ciência, mas também da lamentável exploração da indústria farmacêutica, Robertão 70 prossegue de feira em feira afirmando que o poder está na medicina alternativa.
Grande figura!!! 





Caraíbas: SMAS realiza evento comemorativo pelo dia Internacional da Mulher


"A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada, nem da cabeça para ser superior, mas sim do lado para ser igual, debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada" Maomé

O COTIDIANO parabeniza a todas as mulheres pela passagem dessa data tão especial!


Abaixo convite da Secretaria Municipal de Assistência Social de Caraíbas, para o "Encontro de Mulheres Caraibenses: Mulher esse ser especial", evento em comemoração pela passagem do dia Internacional da Mulher.



quarta-feira, 6 de março de 2013

A mídia e a "demonização" da política.


Por: Dr. Elve Cardoso. 

O pior analfabeto é o analfabeto político, sintetizou Bertold Brecht, com sua visão privilegiada de sociedade e profundo conhecedor das mazelas decorrentes de um povo despolitizado. De fato, somente por meio do exercício político diário, da interpretação permanente da realidade à nossa volta, é possível constituir o que se chama consciência política, aquela condição que torna possível ao ser humano não permitir que seus direitos sejam violados, e que pode o conduzir também a não violar direitos alheios. É a política o único instrumento capaz de fornecer valores democráticos. Fora da política, resta a subserviência aos poderosos, a força dos que podem mais, impera a lei do mais forte. A selvageria e a guerra, enfim.

Por isso mesmo, espanta a insistência dos meios de comunicação brasileiros em demonizar a prática política, fazendo valer, com sua força de alienação, a tese segundo a qual todo aquele que disputa espaços políticos tem, invariavelmente, interesses menores. Em suma, os parlamentos, os governos, os partidos seriam, na tese dos detratores, mares de podridão nos quais navegam seres imorais. 
O desastre desta tese é que macula um instrumento essencial de transformação da sociedade exatamente porque os meios de comunicação têm seus próprios interesses políticos. Esses, sim, inconfessáveis. Por isso, ainda maior o crime da demonização, porque resultado de uma escolha consciente: quanto mais despolitizada a população tanto mais fácil fazer prosperarem BBB’s e congêneres.
Mas não apenas uma questão de empobrecer a alma do povo para assegurar audiência aos programas imbecis. Veículos de comunicação são empresas e os grandes grupos econômicos que os mantém sabem o valor de dominar a informação, de aniquilar a biografia daqueles que tentam enfrentar seu poder de determinar os rumos da sociedade – ou ao menos a tentativa de determinar os rumos já que, nos últimos anos, a população brasileira, ao menos no que tange à escolha de seus representantes, tem dado sucessivas demonstrações de liberdade e habilidade.
Ora! Quantos não são aqueles que simplesmente não participam da vida comunitária, que não se filiam às suas associações por entender que há ali quaisquer interesses que não o do conjunto de sua própria comunidade? E este é o menor dos males. Pior mesmo é a noção equivocada de muitos que, influenciados por uma mídia desinformada, recusa-se a filiar-se a um partido político de promover nessas instâncias um programa, um projeto para sua cidade, seu estado, seu país. É doloroso saber que muitas inteligências são desperdiçadas graças à crença segundo a qual o destino da cidade está nas mãos de algum ser iluminado, que as melhorias virão por benevolência de algum governante, numa do envolvimento direto e dos debate acerca dos problemas locais.
Já escrevi sobre isso e repito: a Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista vem dando provas de quão importante é ter representantes comprometidos com a maioria da população. Foi graças ao governo municipal, também, em parceria com a iniciativa privada, que Vitória da Conquista experimentou saltos significativos de desenvolvimento. Com erros e acertos, mas principalmente acertos, foi possível alavancar a economia local e projetar nossa cidade. Mas a mídia local não consegue ter essa avaliação. Prefere a sugestão simplória de que somente a iniciativa privada teria sido a responsável por tudo. Foi ela também, mas o papel dos sucessivos governos é inquestionável.
Por isso, fica aqui a sugestão a todos os profissionais de imprensa: nenhuma sociedade terá o desenvolvimento de ideias e de conhecimento se for negada a participação política das pessoas. Alienar, descaracterizar a política, partidária ou não, é uma forma sutil de construir uma sociedade apolítica, propícia à instauração de regimes e práticas totalitárias. Buscar separar o joio do trigo, pautar aspectos negativos da política pode significar a possibilidade de construção de um mundo melhor, especialmente com uma consciência política que atinja inclusive as crianças, que precisam aprender, não a desprezar, mas a gostar do fazer político.

O Povo da América Latina perde um grande líder e um construtor de idéias, nos fará falta!


Por: João Pedro Stédile

A morte de Hugo Chávez representa uma perda irreparável para todos os povos da América Latina.

Sua origem humilde, sua trajetória de militar nacionalista e seu compromisso inquebrantável com um projeto de libertação do povo venezuelano, o transformou num líder popular de todo continente.

Foi o primeiro a enfrentar de armas em punho as mazelas do neoliberalismo na década de 90. Amargou a prisão. O povo o reconheceu e o conduziu ao governo com o maior apoio eleitoral da história do país.

Promoveu mais de dez eleições, com ampla participação popular e com extremo rigor de controle popular sobre a lisura das urnas. Ganhou todas.

Enfrentou o império e a mídia burguesa de todo mundo.

Enfrentou os empresários lúmpens e corruptos marionetes da CIA que lhe deram um golpe. Mas o desdenhado protagonismo do povo o salvou!

Nesses anos todos, implementou mudanças fundamentais na sociedade venezuelana. Depois de um século de uma economia dependente das exportações do petróleo, deu uma virada. Primeiro distribuiu a renda petroleira para resolver os problemas do povo. De saúde, educação, moradia e alimentação.

E depois implementou mudanças para reorganizar a economia com um processo de industrialização do país, e de autonomia.

Na política, incentivou todas as forças a participação popular. Não nos processos eleitorais e governamentais, mas estimulou o protagonismo dos trabalhadores em todos espaços da sociedade.

Solidário com outros países mais empobrecidos, criou a Petrocaribe, que vende a preço de custo o necessário petróleo.

Como MST e demais movimentos da via campesina, sempre tivemos uma identidade muito grande com seu projeto. E um carinho especial por esse líder comprometido unicamente com seu povo.

Conhecemo-nos em atividades do Fórum Social Mundial (FSM), para debater o neoliberalismo e as saídas para a crise capitalista.

Construímos juntos uma proposta continental de agroecologia, que pudesse servir de base para uma política de produção de alimentos sadios para toda população. Organizamos uma rede continental de escolas de agroecologia e de experimentos de sementes. Nossa rede IALA (Institutos Agroecológicos Latino-americanos).

E juntos colocamos as bases para um projeto de integração continental, porém popular, que fosse mais além das articulações governamentais e comerciais. Que pudesse servir de integração popular, com iniciativas produtivas. Com iniciativas educacionais para erradicar o analfabetismo de nossa população. De iniciativas sociais e políticas. Para tanto, estamos construindo uma articulação de todos os movimentos sociais da América, que se identificam com esse projeto.

Foi uma década de derrotas para o neoliberalismo, para os setores da burguesia, e aos eternos serviçais dos interesses do capital estrangeiro.

Foram dez anos de construção de um processo de alternativas. Com desafios enormes, vitórias e pequenas derrotas, mas sempre para frente!
Chávez nos fará falta!

Mas com a intensidade de um líder verdadeiro, colocou as bases fundamentais na sociedade venezuelana para que o projeto tenha continuidade.

Seu exemplo e lucidez servirão de ânimo para toda militância social da América Latina, para todas as forças populares e para os governos progressistas para que se possa seguir construindo processos de verdadeira libertação popular.

Processos de verdadeira integração continental.

Viva Chávez !

Viva a integração popular de nosso continente!

João Pedro Stedile
do MST e da Via Campesina





terça-feira, 5 de março de 2013

Literatura de Cordel: Belíssima manifestação da Cultura Popular Nordestina

Entre as atividades da Jornada Pedagógica 2013 da Secretaria Municipal de Educação de Caraíbas, ganhou espaço uma das mais ricas e tradicionais manifestações culturais do Nordeste brasileiro: a literatura de cordel. Com um estande montado no âmbito do evento, apresentando uma exposição fotográfica e um vasto acervo de cordéis, livros, CD’s e DVD’s, dentre outros materiais pertinentes ao do cordel, à xilogravura e ao repente, o pesquisador de cordel, e também cordelista, Antônio Andrade Leal, ou simplesmente Andrade, professor do curso de Economia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, pode levar aos participantes do evento um pouco desse fantástico universo do cordel e de suas variáveis.
Andrade, além de participar de feiras e exposições também divulga seu material e suas pesquisas em seu blog na internet: http://luzdefifo.blogspot.com.br/

Outro admirador da literatura de cordel e também prestigiado cordelista da região do vale do rio Gavião pode mostrar a sua arte declamando alguns dos seus mais celebres textos, trata-se do professor da rede municipal ensino de Caraíbas Erismar Andrade ou simplesmente Fonzinho de Anagé.  O professor é autor de diversos cordéis dentre os quais: Burocracia, A chegada do primeiro helicóptero em Anagé, O matuto e doutor, e que estão registrados em dois CD’s e um livro já lançados pelo mesmo.


Um breve histórico da Literatura de Cordel no Brasil

A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, lá chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com características próprias daqui. Os temas incluem desde fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas, temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.

       No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.

Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.

Texto adaptado e extraído de: cordelparaiba.blogspot.com.br



Andrade apresentando sua exposição




Declamando o poema "Ai se sêsse" do poeta Zé da Luz.

Fonzinho de Anagé apresentando sua arte de fazer cordéis e contar causos.



Modelo de xilogravura muito comum nas ilustrações dos folhetos de cordel


segunda-feira, 4 de março de 2013

Em Anagé prefeita autoriza revitalizar margens do perímetro urbano do rio Gavião


Por Napoleão Pires

A prefeita Andrea Oliveira autorizou a Secretaria de Meio Ambiente a fazer a recuperação e revitalização das margens urbanas do Rio Gavião. Conforme informação de assessores da secretaria será realizada ações de limpeza das margens e leito com a retirada do lixo acumulado na água, lama e vegetação. Está previsto construção de vias para lazer e turismo e quiosques padronizados ao longo de aproximadamente um quilômetro, área que equivale o perímetro urbano do velho Gavião. O Secretário de Meio Ambiente Rui Rocha visitou e fotografou toda área do projeto com objetivo de planejamento para execução das ações. Em breve será possível voltarmos a desfrutar do lazer no Rio Gavião em Anagé, afirmou o secretário.